sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Café Antiquário, Pontão do Lago Sul

Em 2008, quando o Prêmio Gula escolheu o Café Antiquário como a segunda melhor cafeteria da cidade de Brasília, o grão de café servido pela casa era Antonello Monardo. Na época a escolha foi feita por um júri especializado e contou com a participação do público pela internet, os votos da internet tiveram 30% de participação no total do votos concedidos.

Atualmente, a casa mudou de grão e agora trabalha com o Café Cristina - grão que anda conquistando muitos adeptos e muitas casas de renome. Aparentemente a mudança é só essa, o local continua sendo uma boa opção para um cafezinho no fim da tarde, depois de um passeio pela orla do lago, com um ambiente agradável e silencioso, uma decoração adequada ao nome do local e com garçons atenciosos, o Café Antiquário serve um bom café que vem acompanhado de um bombom de delicioso, só sentimos falta da água com gás, um detalhe mas que faz falta na apreciação do expresso.

A casa é famosa pelo cardápio é bem diversificado, dentre os pratos só ouvi comentários sobre os escondidinhos: gostosos e com preços razoáveis.

O café expresso custa R$ 3,00, mais taxa de serviço. A casa aceita cartões de crédito e débito, além dos alimentação, e fica aberta de diariamente de 12h às 0h.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Daniel Brian Patissêrie, 104 Norte

O post original feito neste blog sobre a cafeteria mais premiada da cidade, alerta aos leitores para o fato da casa não aceitar nenhum tipo de cartão. Pois é, esta informação carece de uma atualização: a Daniel Briand Patissêrrie, há alguns meses, passou a aceitar os cartões Visa ou Master para pagamento, seja no crédito ou no débito.

A antiga opção de aceitar somente dinheiro ou cheque como forma de pagamento, apesar de boa para o fluxo de caixa do estabelecimento, devia ser bastante criticada pelos clientes que chegavam desprevenidos. Já era nosso hábito conferir a carteira antes de ir até lá e "no money, no funny".

Ótima mudança. Agora as delícias podem ser pagas com "dinheiro de plástico" ;).

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Cafeína, Rio de Janeiro

Eu tinha resolvido não escrever sobre essa cafeteria de nome atrativo que fica no bairro de copacabana, no Rio de Janeiro, mas resolvi escrever.

Fomos até ela no último dia de estadia no Rio e em busca de mais um lugar que servisse de referência para tomar café - a nossa amiga do Rio já havia dito que não era nenhuma Brastemp, mas... sempre pode ser divertido. E além disso, estava chovendo... café combina com chuva.

Pedimos somente dois expressos, já sabíamos que as tortas e bolos, além de caros, não costumam ser bons (leia-se velhos). Não tenho saborosas lembranças do café, me lembro que era caro (R$ 3,00), até demais para um café ruim.

Mas, não me esqueço da cena seguinte: a cafeteria estava lotada, na minha frente estava sentada uma senhora com várias sacolas, um guarda-chuva e sua bolsa, tudo organizadamente alojado em seu colo, não havia sequer uma cadeira vaga para ela colocar as coisas. E enquanto esperávamos o café escutamos um grito de pavor e eu vejo a senhora jogar tudo prá cima e quase subir na cadeira... eu imaginei que fosse um rato, logo levantei os pés... Não era, era uma barata nojenta, que aterrorizava aquela senhora.

O hilário, além das sacolas espalhadas e da senhora apavorada, era a cara de paisagem dos atendentes da cafeteria que nem sequer se moveram para ajudar a senhora, fingindo que estava tudo bem.

A barata foi esmagada por um dos clientes e nós fomos embora, não sem pagar... mas, nesse caso, para nunca mais voltar.